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A década de 2020 será uma boa época para os produtores e consumidores de energia solar. De uns tempos para cá, o país desperta cada vez mais para essa forma de produzir luz. Hoje, ela corresponde a apenas 1,3% da chamada matriz energética, mas, de acordo com o jornal O Globo, essa fatia crescerá para 8% em dez anos, caso siga-se o plano do governo. 

Os investimentos para sustentar a meta já estão em curso, segundo especialistas. E o volume de energia solar que o poder executivo espera incluir na matriz energética – 7 gigawatts (GW) – é suficiente para abastecer mais de 3,6 milhões de residências.

Geração distribuída e usinas solares

Na geração distribuída, em que a energia solar é produzida em painéis em telhados e fachadas de casas ou empresas, a estimativa é que outros R$ 16 bilhões sejam movimentados, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), em investimento, emprego e imposto.

E enquanto a geração distribuída aguarda as novas regras da Aneel, a agência reguladora, e do Congresso, grandes usinas avançam. Somente em nessas grandes usinas solares, estão previstos R$ 9,5 bilhões em projetos até 2025. Porém, segundo a consultoria Greener, especializada em energia solar, os R$ 9,5 bilhões que devem ser investidos em novas usinas só consideram empreendimentos já contratados em leilões. Logo, o total até 2025 com certeza será maior.

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